19/04/2024
  • 12:51 Jovem é preso em Manaus após utilizar terçado em incidente envolvendo ‘Maradona’; assista ao vídeo
  • 12:48 Jovem é preso em Manaus por usar terçado para assassinar ‘Maradona’; assista ao vídeo
  • 12:46 Passaportes: PF suspende agendamento online para emissão.
  • 12:43 Traficantes do CV debocham de rival com cabeça decapitada: “Parece bola de boliche”; assista ao vídeo
  • 12:40 ANJD repudia declarações do vereador William Alemão e solicita respeito aos jornalistas

O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou a possibilidade de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ser eleito para um novo mandato e disse que o retorno do petista ao Palácio do Planalto seria como “reconduzir à cena do crime o criminoso”, em razão das denúncias de corrupção na Petrobras que vieram à tona durante os governos do PT (Partido dos Trabalhadores).

Além de atacar o ex-presidente, Bolsonaro fez menção ao ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (sem partido), que estuda ser o vice do petista na eleição presidencial deste ano. “Dos R$ 100 bilhões que a Petrobras pagou em dívida, meia dúzia veio de acordo de leniência e devolução de delatores. De onde veio essa grana? E querem reconduzir à cena do crime o criminoso, juntamente com Geraldo Alckmin”, reclamou Bolsonaro, em evento no Palácio do Planalto nesta quarta-feira (12).

Segundo Bolsonaro, Lula já estaria articulando cargos na administração pública para conseguir ser eleito. “Não tenho provas, mas vou falar. Como é que aquele cidadão está conseguindo apoios apesar de uma vida pregressa imunda? Já loteando ministérios. Para um partido, já ofereceu a Caixa, do Pedro [Guimarães, presidente da Caixa]. Não pensem vocês que aparecem R$ 50 milhões no apartamento de alguém e foi a fada-madrinha que botou. Com toda a certeza veio da Caixa lá atrás”, afirmou.

Bolsonaro diz que não vai à posse do presidente eleito do Chile
Bolsonaro diz que pretende ir a todos os debates neste ano
'Não briguei com o presidente da Anvisa', diz Bolsonaro

Bolsonaro ainda elogiou o seu governo e disse que cada ministro tem dado uma “cota de sacrifício” para impedir que episódios de corrupção aconteçam.   

“A maioria de vocês que trabalham comigo poderiam estar muito bem lá fora, mas estão dando sua cota de sacrifício ajudando esse Brasil aqui a realmente vencer a crise que se encontra no momento [pandemia da Covid-19] e fazer também que não volte para a mão de bandidos, canalhas, que ocupavam esse espaço para assaltar o país por um projeto de poder, e cujo ato final seria atacar nossa liberdade”, ressaltou.

Redação 2

RELATED ARTICLES
LEAVE A COMMENT