29/03/2024
  • 18:52 Farra milionária: Prefeita de Ipixuna patrocina show de Amado Batista em meio a crise na cidade
  • 18:49 Prefeita de Ipixuna financia show de Amado Batista enquanto cidade enfrenta problemas graves
  • 18:48 Amazonas ocupa a terceira posição entre os Estados brasileiros com a gasolina mais cara, indica estudo.
  • 18:46 Daniel Alves deu festa em mansão após pagar fiança por estupro, afirma TV.
  • 18:43 LUTO: Segunda vítima de acidente de avião no interior do Acre falece

A cidade de Mariupol, que fica no sudoeste da Ucrânia, vive momentos dramáticos devido aos bombardeios russos. Na última quarta-feira (9), a cidade teve um hospital pediátrico e maternidade atacados, que motivou condenações internacionais à Rússia.

A cidade está completamente cercada e já vive escassez de água e comida. Segundo a prefeitura, 1.582 civis perderam a vida nos últimos 12 dias. E com esta situação, os necrotérios da cidade estão completamente lotados e muitos corpos aguardam ser coletados dentro das casas.

Devido a quantidade de mortos, autoridades locais decidiram que não podem mais esperar para realizar funerais individuais e desta forma, começaram a ser abertas valas comuns para o enterro rápido de civis e soldados.

Porém, neste sábado (12) a prefeitura informou que os ataques aéreos constantes vêm interrompendo o trabalho das equipes que cavam as valas, impedindo todos os enterros e fazendo com que muitos corpos permanecem nas ruas, de acordo com a Associated Press.

O escritório da ONU para a Coordenação de Questões Humanitárias afirmou neste sábado que as pessoas sitiadas em Mariupol estão desesperadas, com “informações de saques e violentas disputas entre os civis pelos poucos víveres que ainda existem na cidade”.

Os habitantes locais, que antes da invasão chegavam a 446 mil, também estão quase incomunicáveis há mais de uma semana, sem eletricidade e com baixíssimo acesso a alimentos e água. Muitos estão abrigados em porões para tentar escapar dos bombardeios. Aguardando notícias, muitas famílias vêm postando fotos e informações sobre seus parentes presos em Mariupol no aplicativo de mensagens Telegram, esperando que alguém possa fornecer alguma informação.

Redação 2

RELATED ARTICLES
LEAVE A COMMENT